15/09/2009

Eu sei que a vida devia ser bem melhor e será.

Muitas pessoas dedicam a vida a estudar sobre a vida propriamente dita. De onde viemos e para onde vamos, ser ou não ser, estas são as questões. Pensemos, por exemplo, em Charles Darwin e em sua teoria da evolução dos seres.

Vivemos em busca de respostas, não só para a vida, mas também para o universo e tudo mais.

Aprendemos a encontrar soluções para algumas questões aparentemente sem resposta mediante uma situação de necessidade, ou no palavreado popular, “aprendemos a nos virar nos 30”.

Tanto os seres humanos, como os seres vivos em geral, precisam adaptar-se ao meio ambiente para garantir sua sobrevivência e eis que, pelos menos para nós, que estamos no topo da cadeia alimentar, seres ("superiores") humanos, quando menos “levamos fé” e acreditamos na superação surge um exemplo de resistência e força que nos mostra até que ponto um ser vivo pode aguentar e superar seus limites. O que uma mãe é capaz de fazer por seu filho que corre perigo? Ela é capaz de levantar um caminhão, se preciso for. São exemplos como esses que fazem pensar o porquê de estarmos aqui, no planeta Terra, vivendo, respirando, exercendo um papel (fundamental?) na sociedade.

Erramos muitas vezes, sentindo como se fôssemos os donos do mundo, passando por cima de alguns, prejudicando outros, molestando inocentes, molestando a natureza, tudo para quê? Para deixar a NOSSA vida melhor; para satisfazer aos nossos requisitos; para saciar a nossa sede de poder. Acreditamos que o nosso papel fundamental aqui na Terra é deixar todas as coisas à nossa mercê, à nossa comodidade... não preciso falar da escravidão, da exploração de trabalho e da jornada, do trabalho infantil, da burrocracia, quero dizer, da burocracia.

A resposta para a vida, para o nosso propósito, tem se resumido à exploração, ao jogo de interesses, onde quem ganha é sempre quem tem mais bens. Não é que eu queira que viremos bixos-grilos e filosofemos em busca da nossa verdade, só queria que as velhas questões, as velhas perguntas que a humanidade não cessa em procurar fossem buscadas com mais respeito. Respeito para os que estão por vir e que podem sim, fazer o que não conseguimos fazer.
A procura por respostas universais traz consigo uma bagagem de aprendizagem. Clones, teletransporte, cura de doenças, comunicação, contestação de antigas crenças. Traz também alguns fracassos, mas como diz aquela frase “VIVENDO E APRENDENDO, ERRANDO E SE FODENDO”, acredito que no final das contas o que vale é o proveito que se pode tirar de determinadas situações ruins.

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