29/06/2011

Foi a cor dos olhos

Da minha janela eu podia ver claramente a luz entrar, eu podia ver ciscos de poeira que voavam a esmo. As definições sobre tudo me cabiam e me satisfaziam perfeitamente. Eu podia ter, da minha cama, os melhores sonhos e dos meus pensamentos, as maiores vontades. Da minha vida eu podia tomar o rumo que quisesse, podia escolher como seria o meu dia. Dos meus impulsos eu podia ser qualquer coisa e podia me pintar no papel que escolhesse. Mas isso foi antes. E logo eu que jurei por Deus não morrer por amor...



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